2024 foi um ano de grandes lançamentos, tanto no universo pop quanto no submundo da música, e também posso dizer que foi o ano em que mais escutei novos álbuns desde o período pandêmico.
Escrevi recentemente para o UOL sobre discos de artistas longevos e renomados que ‘invadiram’ listas gringas de melhores do ano, então hoje o espaço será dedicado a jovens nomes do underground que fizeram (e continuam fazendo) minha cabeça.
Sem mais delongas, vamos aos preferidos de 2024 no Pequenos Clássicos Perdidos.
Cindy Lee – Diamond Jubilee
“…soa como se parte da música de décadas atrás – da psicodelia a sonoridade das girl groups indo até a inocência do rock recém-nascido dos anos 1950 – passassem por um filtro ruidoso de baixa fidelidade, gerando uma sonoridade sem pares no rock atual, igualmente emotiva e chapada, turbulenta e sonhadora.” (Leia mais aqui)
Vessel – Wrapped In Cellophane
“Se alguém me perguntasse qual meu disco favorito de 2024 meu cérebro provavelmente bugaria, porque ele não funciona em esquema de rankings e consequentemente eu também não. Mas se me perguntassem qual álbum mais escutei neste ano a resposta viria rápida e fácil: Wrapped In cellophane.” (Leia mais aqui)
Dummy – Free Energy
“Transe kraut, guitarras distorcidas e ‘aquelas’ harmonias vocais agora se mesclam a ambiências eletrônicas e batidas herdadas tanto da era madchester quanto do big beat/trip hop. Se essa mistura lhe apetece os sentidos, mergulhe fundo em Free energy e talvez ele também se torne um dos seus discos favoritos do ano.” (Leia mais aqui)
Neutrals – New Town Dream
“Quando escutei os californianos Neutrals pela primeira vez, alguns meses atrás, pensei: ‘por que diabos essa banda escocesa que obviamente passa os dias escutando Television Personalities, Pastels, Raincoats, Wedding Present e afins diz que habita a Califórnia?’.” (Leia mais aqui)
Omni – Souvenir
“…em Souvenir o Omni segue pelo caminho de onde nunca saiu, buscando na new wave e pós-punk – Television (sim, porra! hahaha), Blondie, Devo, etc – as influências certeiras pra fazer um som que remete ao passado mas não cheira a mofo, energético e angular, sob medida pra sacudir o corpo e as ideias.” (Leia mais aqui)
Fonte: Pequenos Clássicos Perdidos
